quarta-feira, 9 de maio de 2012

Viva com determinação

A vida melhora imensamente quando você para de deixar as coisas acontecerem e passa a fazer as coisas acontecerem. Ao invés de ser uma vítima, seja alguém que faz. Ao invés de procurar alguém para culpar, procure pelo que você pode fazer. Ao invés de perguntar: “Por que isso aconteceu comigo?", pergunte "O que posso fazer?” Estabeleça suas prioridades e concentre-se em seus objetivos. Nenhuma situação pode lhe derrotar quando você vive com determinação. As coisas que lhe acontecem têm uma importância menor ao lado do que você pode fazer com elas. Seu senso de direção, seu comprometimento e ação eficaz guiarão você em qualquer situação, não importa o que aconteça. Seja responsável nos seus pensamentos, suas palavras, suas crenças, suas ações. Faça a vida acontecer e ela acontecerá para você também.

A pedra da felicidade

Nos tempos das fadas e bruxas, um moço achou em seu caminho uma pedra que emitia um brilho diferente de todas as que ele já conhecera. Impressionado, decidiu levá-la para casa. Era uma pedra do tamanho de um limão e pertencia a uma fada, que a perdera por aqueles caminhos, em seu passeio matinal. Era a Pedra da Felicidade. Possuía o poder de transformar desejos em realidade. A fada, ao se dar conta de que havia perdido a pedra, consultou sua fonte de adivinhação e viu o que havia ocorrido. Avaliou o poder mágico da pedra e, como a pessoa que a havia encontrado era um jovem de família pobre e sofredora, concluiu que a pedra poderia ficar em seu poder, despreocupando-se quanto à sua recuperação. Decidiu ajudá-lo. Apareceu ao moço em sonho e disse-lhe que a pedra tinha poderes para atender a três pedidos: um bem material, uma alegria e uma caridade. Mas que esses benefícios somente poderiam ser utilizados em favor de outras pessoas. Para conseguir realizar os poderes, cabia-lhe pensar no pedido e apertar a pedra entre as mãos. O moço acordou desapontado. Não gostou de saber que os poderes da pedra somente poderiam ser revertidos em proveito dos outros. Queria que fossem para ele. Tentou pedir alguma coisa para si, apertando a pedra entre as mãos, sem êxito. Assim, resolveu guardá-la, sem muito interesse em seu uso. Os anos se passaram e este moço tornou-se bem velhinho. Certo dia, rememorando seu passado concluiu que havia levado uma vida infeliz, com muitas dificuldades, privações e dissabores. Tivera poucos amigos, porém, reconhecia ter sido muito egoísta. Jamais quisera o bem para os outros. Antes, desejava que todos sofressem tanto quanto ele. Reviu a pedra que guardara consigo durante quase toda sua existência; lembrou-se do sonho e dos prováveis poderes da pedra. Decidiu usá-la, mesmo sendo em proveito dos outros. Assim, realizou o desejo de uma jovem, disponibilizando-lhe um bem material. Proporcionou uma grande alegria a uma mãe revelando o paradeiro de uma filha há anos desaparecida e, por último, diante de um doente, condoeu-se de suas feridas, ofertando-lhe a cura. Ao realizar o terceiro benefício, aconteceu o inesperado: a pedra transformou-se numa nuvem de fumaça e, em meio a esta nuvem, a fada - vista no sonho que tivera logo ao achar a pedra - surgiu, dizendo: - Usaste a Pedra da Felicidade. O que me pedires, para ti, eu farei. Antes, devias fazer o bem aos outros, para mereceres o atendimento de teu desejo. Por que demoraste tanto tempo para usá-la? O homem ficou muito triste ao entender o que se passara. Tivera em suas mãos, desde sua juventude, a oportunidade de construir uma vida plena de felicidade, mas, fechado em seu desamor jamais pensara que fazendo o bem aos outros colheria o bem para si mesmo. Lamentando o seu passado de dor e seu erro em desprezar os outros, pediu comovido e arrependido: - Dá-me, tão somente, a felicidade de esquecer o meu passado egoísta.

O caminho mais curto

Zé era uma dessas pessoas que vivia fugindo das dificuldades. Sempre procurou o caminho mais curto e cômodo. Era mestre em atalhos. Nem sempre suas soluções eram as melhores. Mas sempre estavam de acordo com os seus próprios interesses. Sofrimento era uma palavra que simplesmente não existia no dicionário do Zé. Tudo o que pudesse provocar algum tipo de desconforto era imediatamente colocado em segundo lugar. Coisas como: solidariedade, amor, humildade, perdão... Um dia Zé morreu... Ao chegar ao Céu encontrou São Pedro em frente a uma grande porta com uma imensa cruz de mais ou menos cinco metros. Zé saudou o Santo com a intimidade de um velho conhecido, do jeito que fazia com os amigos nos bares da vida, quando queria pedir algum favor. Depois, então, Zé lhe perguntou: - Qual o caminho mais curto para o céu? São Pedro respondeu: - Seja Bem-vindo, Zé! A porta é por aqui mesmo... Entre! Zé entrou e viu uma longa escada, bastante estreita e pedregosa. E perguntou imediatamente, como fazia nos velhos tempos: - Não tem um caminho mais curto? São Pedro respondeu com ternura e autoridade: - Não, Zé. O caminho é esse mesmo. Todos os que entram no céu passam por aqui. E tem mais. Você deverá levar esta Cruz até lá. São apenas cinco quilômetros de caminhada. O Zé olhou para a Cruz e pensou com seus botões: - Vou dar um jeitinho. Agradeceu e saiu com sua Cruz em direção ao Paraíso. Caminhou um quilômetro sem dificuldades. Foi então que viu um serrote esquecido no chão. Olhou ao redor, não viu ninguém e não resistindo a tentação, cortou um metro da Cruz. Continuou o seu caminho, mas levou junto o serrote. Mais um quilômetro, mais um metro cortado. Mais um quilômetro... Cortou outro metro. Quando faltava apenas cem metros para chegar no Céu só havia mais um metro da Cruz. E lá ia o Zé carregando a cruz sem dificuldade, como sempre fez durante toda sua vida. Foi então que aconteceu o inesperado. Para chegar até o Céu, seria necessário atravessar um precipício. A distância até a outra margem era de cinco metros. Zé podia ver apenas um fogo intenso no fundo do precipício. Faltou coragem... ele não seria capaz de saltar tão longe. Desanimado, sentou. Lembrou então a oração do Anjo da Guarda que aprendera com sua avó. Começou a rezar ... e logo seu Anjo da Guarda apareceu e perguntou: - Ei Zé... O que você está esperando? A festa lá no Céu está uma maravilha! Você não está escutando a música e as danças? Porque você está aqui sentado? Zé respondeu: - Cheguei até aqui, mas tenho medo de pular este precipício. O Anjo, então, exclamou: - Ora Zé, use a ponte! - Que ponte? Perguntou o Zé. E o Anjo respondeu: - Aquela que São Pedro lhe deu lá na entrada! Onde está a sua ponte, Zé? E Zé, compreendendo o seu grande erro, respondeu tristemente ao Anjo: - Eu cortei! Os caminhos mais curtos sempre nos levam a algum lugar, mas nem sempre nos ajudam a alcançar os nossos objetivos.

O melhor está Pra começar

Tudo que você fizer na sua vida faça com prazer. Fuja das situações onde você é obrigado a fazer alguma coisa somente para agradar essa ou aquela pessoa, porque no final das contas o grande prejudicado será você. A mesma regra vale para o trabalho que você arrumou somente para não ficar desempregado, lógico que em tempos difíceis qualquer emprego é melhor que o desemprego, mas isso não significa que você deve aceitar e ficar de braços cruzados esperando por uma nova oportunidade, corra atrás de um novo emprego (na área que você deseja) enviando seu currículo para diversas empresas, conversando com amigos e principalmente, fazendo cursos na área deseja. Lembre-se esteja sempre preparado para o melhor. Nos relacionamentos vale a mesma coisa, ficar por ficar, namorar por namorar, estar casado por estar é pura perda de tempo, por mais que uma das partes possa disfarçar e empurrar com a "barriga" a situação, uma hora a pessoa vai esquecer de representar e pronto! Se você vive gostando de quem não gosta de você, trabalha onde não suporta, estuda onde não consegue respirar, faz um curso porque pagaram pra você fazer, e almoça onde não quer, está na hora de virar a mesa e tomar decisões que levem em conta a sua maneira de ser, o seu jeito de viver e ser feliz. Por favor, respeite-se, adore-se, ame-se de verdade e pare de sofrer por antecipação. Ninguém pode fazer por você aquilo que só você sabe que precisa, que deseja e que espera da vida. A sorte está lançada, você tem duas opções: ficar parado e reclamando de braços cruzados, ou tomar as rédeas da vida e lutar para conquistar tudo o que você tem direito.

Amanhã pode ser muito tarde

Se esta bravo com alguém, e ninguém faz qualquer coisa para consertar a situação ...conserte você. Talvez hoje, aquela pessoa ainda quer ser seu amigo, e se você não consertar isto, talvez amanhã pode ser muito tarde. Se este apaixonado por alguém, mas a pessoa não sabe ...diga a ela. Talvez hoje, aquela pessoa também esteja apaixonado por você e se você não falar isto hoje, talvez amanhã pode ser muito tarde. Se você morre de desejos de dar um beijo em alguém... então dê. Talvez aquela pessoa também quer seu beijo, se você não dá isto a ela hoje, talvez amanhã pode ser muito tarde. Se você ama alguém e acha que este te esqueceu então diga a ele. Talvez aquela pessoa sempre o amou e se você não lhe disser isso hoje, talvez amanhã pode ser muito tarde. Se você precisa de um abraço de um amigo você deve pedir-lhe. Talvez ele precise isto mais que você, e se você não lhe pedir hoje, amanhã pode ser muito tarde. Se você realmente tem amigos, aos quais aprecia ... fale isto a eles. Talvez eles também o apreciem, e se eles partem ou vão embora, talvez amanhã pode ser muito tarde. Diga hoje... talvez amanhã pode ser muito tarde.

Corra mais riscos

Texto de Leo Buscaglia. Retirado do livro "Vivendo, Amando e Aprendendo". Rir é arriscar-se a parecer tolo. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão aos outros é arriscar-se a se envolver. Mostrar os seus sentimentos é expor a sua humanidade. Expor suas ideias e sonhos diante do povo é arriscar a sua perda. Amar é arriscar-se a não ser amado. Tentar é arriscar-se ao fracasso. Mas os riscos têm que ser corridos, pois o maior perigo na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada não faz nada, não tem nada e não é nada. Pode evitar o sofrimento e o pesar, mas não pode aprender sentir, mudar, crescer, viver ou amar. Acorrentado por suas certezas e vícios, é um escravo. Sacrificou o seu maior predicado, que é a sua liberdade individual. Só a pessoa que arrisca é livre.

Alegria de viver

A alegria é o único sentimento que, em vez de ser diminuído e dividido, deve – de preferência – ser somado e multiplicado aos montes... A energia da alegria é contagiante e impulsiona. Por isso contagie a todos com sua alegria, sem vergonha de parecer maluco ou ridículo. Esbanje esse sentimento começando pelo sorriso... Além de ser a demonstração mais visível da alegria, o sorriso ajuda a prevenir o envelhecimento, as rugas e diversos tipos de doenças. Encarar a vida com alegria é a melhor maneira de ter mais saúde, atrair amizades e – quem sabe um grande amor. Afinal, o sorriso costuma ser a senha para uma aproximação, uma conversa, uma dança. É a porta de entrada de nosso coração. Desarme-se, a guerra não leva a nada. Uma postura ameaçadora, em guarda, conduz gradativamente a uma vida solitária e vazia. E ninguém sonha com um futuro assim! Dê-se uma chance; faça algo diferente – alimente a alma! Mexa-se, saia; dê espaço ao novo em sua vida. Relaxe – aproveite o dia... Não deixe a vida passar sem experimentar essa sensação transformadora.

Amor maiúsculo

Um homem de idade já bem avançada foi até uma clínica para fazer um curativo na mão ferida. Estava apressado, dizendo-se atrasado para um compromisso, e enquanto o tratava a enfermeira perguntou sobre qual o motivo da pressa. Ele disse que precisava ir a um asilo para, como sempre, tomar o café da manhã com sua mulher que estava internada lá. Disse que ela já estava há algum tempo nesse lugar porque tinha um Alzeimer bastante avançado. Enquanto acabava de fazer o curativo, a enfermeira se ela não se alarmaria pelo fato de ele estar chegando mais tarde. - Não, ele disse. Ela já não sabe quem eu sou. Faz quase cinco anos que não me reconhece. Estranhando, a enfermeira perguntou? - Mas se ela já não sabe quem o senhor é, porque essa necessidade de estar com ela todas as manhãs? Ele sorriu e disse: - É . Ela não sabe quem eu sou, mas eu contudo sei muito bem quem é ela.

Viver não dói!

Carlos Drummond de Andrade Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive. Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida. Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

A cor do mundo

O velho senhor descansava sentado em velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel que estacionou ao seu lado: - Bom dia! - Bom dia! Respondeu o ancião. - O senhor mora aqui? - Sim, há muitos anos... - Venho de mudança e gostaria de saber como é o povo daqui. Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem. - É verdade, falou o ancião. Mas por favor me fale antes da cidade de onde você vem. - Ah, É ótima! Maravilhosa! Gente boa, fraterna... Fiz lá muitos amigos. Só a deixei por imperativos da profissão. - Pois bem, meu filho. Esta cidade é exatamente igual. Vais gostar daqui. O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião: - Estou chegando para morar aqui. O que me diz do lugar? O ancião, lançou-lhe a mesma pergunta: - Como é a cidade de onde você vem? - Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso! - Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente... Assim somos nós....vemos no mundo e nas pessoas algo do que somos, do que pensamos, de nossa maneira de ser. Se vemos o mundo com lentes escuras do pessimismo, tudo à nossa volta nos parecerá escuro...envolto em trevas. Se estamos turvados pelo desânimo, o universo que nos rodeia se apresenta desesperador. Mas, se ao contrário, estivermos otimistas, sentiremos que em todas as situações há aspectos positivos e cheios de entusiasmo. A cor do mundo, portanto, depende da nossa ótica...da maneira como estamos nos sentindo, afinal, o exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior.

O que é a verdade?

Contam as lendas que a verdade foi enviada por Deus ao mundo em forma de um gigantesco espelho. E quando o espelho estava chegando sobre a face da terra, quebrou-se, partiu-se em inumeráveis pedaços que se espalharam por todos os lados. As pessoas sabiam que a verdade era o espelho, mas não sabiam que ele havia se partido. E por essa razão, as que encontravam um dos pedaços, acreditavam que tinham nas mãos a verdade absoluta, quando na realidade possuíam apenas uma pequena parte. E quem deterá a verdade absoluta? A verdade absoluta só Deus a possui e a vai revelando ao homem na medida em que este esteja apto para conhecê-la. Assim é que os inventores, os cientistas, os pesquisadores, vão descobrindo a cada século novas verdades que se acumulam e fomentam o progresso da humanidade. É como se fossem juntando os pedaços do grande espelho e conseguissem abranger uma parcela maior. E assim, a verdade é conquistada graças aos esforços dos homens e não por uma revelação bombástica sem proveito para quem a recebe. Ademais, depois que a verdade é descoberta, ninguém pode encarcerá-la, nem guardá-la só para si. Quem experimenta o sabor da verdade, não mais permanece o mesmo. Toda uma evolução nele se opera e uma transformação radical e libertadora é inevitável. Por vezes a nossa cegueira não nos deixa vê-la, mas ela está em toda parte, latente, dentro e fora do mundo e é, muitas vezes, confundida com a ilusão. Retida na consciência humana, é, a princípio, uma chispa que as forças do auto-conhecimento e do auto-aperfeiçoamento transformarão em uma estrela fulgurante. A verdade emancipa a alma e a completa. Infinita, vitaliza o microcosmo e expande-se nas galáxias. Vibra na molécula, agiganta-se no espaço ilimitado, e encontra-se ao alcance de todos. É perene e existe desde todos os tempos e sobreviverá ao fim das eras. A verdade é Deus. E para penetrá-la faz-se necessário diluir-se em amor como os grãos de açúcar em um cálice de água em movimento. Só agora podemos compreender o motivo pelo qual Jesus calou-se quando Pilatos Lhe perguntou: "o que é a verdade?" A verdade é luz que se expande. Aquece sem queimar e vivifica sem produzir cansaço. A meditação facilita-lhe o contato, a oração aproxima o homem da sua matriz e a caridade propicia a vivência com ela. A humildade abre a porta para que adentre no coração do homem e a fé facilita-lhe a hospedagem nos sentimentos.