A vida é uma criança Que acaba de nascer;É um choro de viúvaPor alguém morrer;É à tarde sombria De um pensamento;É a lágrima escondida De um arrependimento;A vida é a saudadeQue aperta o peito;É alguém que te espera Num abraço violento;A vida é poesia Solidão que vicia;É o bater do coração É o corte do umbilical;A vida é mesmo assim Dia e noite, não e sim;A vida é uma proeza Cercada de incerteza;A vida é prematura.É eterna enquanto dura;A vida é real ou ilusão É livre arbítrio de decisão Por quem escolhe Ser feliz ou não;A vida é nada mais Que a lei suprema;Do divino Deus Que a tornou poema.
Este poema me foi enviado pelo meu amigo Robson de Moura como um presente.
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